O dia 27 de março é um marco na história do Rock Nacional, pois foi nesse dia que nasceu seu maior expoente: Renato Manfredini Júnior.
Falar em Renato Russo, pelo menos pra mim, não é apenas falar de música. É falar também da influência que exerceu/exerce no meu dia a dia.
Conheci a Legião depois do seu fim, mais ou menos em 2002, e desde então ela vem fazendo parte do meu cotidiano. Meus amigos sempre lembram de mim quando vêem algo relacionado ao RR/LU, justamente porque sempre procuro mostrá-los as músicas, álbuns, passagens da vida, enfim, o trabalho como um todo. E é graças também a esse mito que fiz e mantive alguns dos meus melhores amigos.
Falar em Renato Russo é falar em todo um contexto de música, de um momento em que fazer música era interagir com a realidade, com o público. E é por isso que suas músicas são até hoje lembradas e tocadas por diversas bandas de diversos estilos.
Renato não era o tipo de artista que falava o que o público queria ouvir, falava o que queria falar, talvez por isso conquistasse ainda mais os Legionários. Contribuiu para a formação de uma música crítica, não só do ‘sistema’, mas da sociedade, de valores e até de si mesmo. E conseguiu levar isso até os fãs.
Meu único lamento é não poder ter assistido a um show da Legião Urbana. Mas, como diria o próprio RR, “A verdadeira Legião Urbana são vocês!”. Então Salve a Legião Urbana, Salve Renato Russo!
Força SemprePostado por : Ivan Malheiros
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